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Mostrando postagens de maio, 2010

Doc feirense sobre a Trilogia do Reggae foi premiado no III Bahia Afro Film Festival.

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O documentário Trilogia do Reggae, dos cineastas Volney Menezes e Johny Guimarães, é um dos vencedores do III BAFF (Bahia Afro Film Festival), realizado em Cachoeira. O filme foi premiado na categoria Melhor Música. A obra registra a trajetória de Dionorina, Gilsam e Jorge de Angélica, três expressões da música reggae em Feira de Santana. Os autores também foram contemplados com Menção Honrosa de Incentivo à Produção Regional para o curta-metragem Reconvexo. Já a Trilogia do Reggae foi contemplada com o Troféu Maestro Abolicionista Tranqüilino Bastos. O maestro cachoeirano era uma das referências da música na cidade, sendo fundador da Filarmônica Euterpe Ceciliana. O filme, com 46 minutos de duração, documenta a vida dos três artistas desde que se conheceram no bairro Rua Nova, um dos redutos do reggae em Feira de Santana. O show foi o montado em 2009, por iniciativa do Cuca, da Universidade Estadual de Feira de Santana. Depois o show foi apresentado na praça principal da Rua Nova e

Trilogia do Reggae sucesso na Micareta 2010

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Mais uma vez a Trilogia do Reggae arrebentou em sua apresentação, dessa vez o show aconteceu abordo do palco móvel mais genial do mundo o velho e bom trio elétrico. O sábado de Micareta (17/04), contou com grandes estrelas da música baiana e entre elas a Trilogia do Reggae composta por Dionorina, Jorge de Angélica e Gilsam. O circuito Maneca Ferreira não demorou a ser envolvido pelo ritmo pulsante da música reggae, que com mensagens de consciência critica, amor e paz invadiu a avenida e presenteou o público micareteiro com o Projeto Trilogia do Reggae que é sucesso de público e crítica em toda Bahia. Para Gilsam, tocar em Feira de Santana é sempre um presente, pois, ele pode ter contato com o povo se suas raízes, com a gente que acompanha a batalha musical do artista há cerca de 20 anos. “Precisamos revolucionar o mundo, mas através da revolução própria e a nossa música tema intenção de tornar o mundo cada vez melhor,” disse emocionado. Gilsam disse ainda que ficou feliz de saber que a

Gilsam na Micareta 2010

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O cantor Gilsam, levou a mensagem de Paz através da música Reggae, juntamente com seus companheiros de Trilogia do Reggae: Dionorina e Jorge de Angélica, a apresentação arrastou a multidão em clima de paz e harmonia. A apresentação foi marcada pela empolgação do público ao sentir a qualidade do som, entoado pela Trilogia do Reggae. De cima do trio era impressionante ver pessoas animadas brincando e sem violência, e cantando as músicas executadas formaram um dos coros mais bonitos que se pôde ver e ouvir nessa Micareta. Foi importante o trabalho de cobertura realizada pela imprensa local e de toda região à festa, mas, no momento da passagem da Trilogia só estavam ao vivo as Rádios Nordeste Fm 95,3 e a Subaé Am 1080. Ainda assim agradecemos a todos que registraram, comentaram, ou simplesmente acompanharam a apresentação. A mensagem de paz, amor, protesto, indignação com o sistema capitalista, resistência negra, e demais ramificações culturais de matriz africana, serão sempre a bandeir

Cinema de Feira é destaque na Tve, e a Trilogia do Reggae é parte da História.

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Olney São Paulo Quando você escuta falar em Feira de Santana, provavelmente a palavra “cinema” não é das primeiras coisas que lhe vem à cabeça. Não era assim na década de 60 e, se depender dos novos realizadores do audiovisual da cidade, não será assim num futuro próximo. A tradição do cinema em Feira de Santana começou logo na época áurea do cinema baiano, na década de 60, quando Glauber Rocha despontava como uma das figuras mais geniais dessa área de produção, destacando-se no Brasil e no mundo. O primeiro filme de Olney São Paulo foi “O Grito da Terra”, de 1964, dois anos após o primeiro longa de Glauber Rocha (Barravento, 1962) e apenas um ano depois do lendário “Deus e o Diabo na Terra do Sol” ( 1963). “O Grito da Terra” aborda a temática regional do nordeste brasileiro e colocou Feira de Santana no circuito nacional de cinema, integrando o movimento do cinema novo. Olney trabalhou e mantinha relações pessoais com nomes como Nelson Pereira dos Santos e Glauber Rocha. Movime